Resenha de Bons Sonhos, Scarlett: Um Thriller Intenso Sobre Justiça e Trauma

 

 
Descubra nossa resenha detalhada de Bons Sonhos, Scarlett de Layza Vieira. Análise dos personagens, plot e temas como feminicídio. Ideal para fãs de thrillers psicológicos!


Por Que Bons Sonhos, Scarlett Está Entre os Melhores Thrillers Nacionais?

Se você busca um livro de suspense que mistura crítica social e tensão psicológicaBons Sonhos, Scarlett, da autora nacional Layza Vieira, é uma escolha imperdível. Com uma narrativa que explora o feminicídio e a luta por justiça, a obra se destaca no cenário literário brasileiro. Nesta resenha, vamos mergulhar nos personagens marcantes e no enredo envolvente que fazem deste livro um thriller indispensável.


Personagens Profundos: Scarlett Fallon e o Legado de um Passado Sombrio

A protagonista Scarlett Fallon, agente do FBI, é o coração pulsante desta história. Sua jornada vai além da profissão: ela carrega o peso das expectativas de seu pai, Thomas Elliot, e luta contra traumas pessoais enquanto investiga crimes complexos. Vieira constrói uma personagem forte, mas vulnerável, que ressoa com leitores que valorizam protagonistas femininas multidimensionais.

Entre os destaques:

  • Júlia Harper: Vítima de feminicídio, sua história revela camadas de opressão e segredos.
  • Dylan Miller: O vilão frio e calculista que personifica a violência doméstica.
  • Noah Winter: Noivo da Scarlett e outras coisas.


Plot que Prende do Primeiro ao Último Capítulo

O enredo gira em torno do assassinato de Júlia Harper, jovem de 23 anos morta pelo namorado em uma das famílias mais influentes dos EUA. Enquanto Scarlett desvenda o caso, o leitor é levado a refletir sobre poder, privilégio e justiça.

Principais pontos do plot:

  • Investigação meticulosa com reviravoltas inesperadas.
  • Conexão entre casos principais e subtramas.
  • Crítica social ao feminicídio e à cultura do machismo.

“A autora equilibra ação e profundidade psicológica como poucos.”

Layza Vieira prova que a literatura nacional pode competir com grandes nomes do gênero.


Conclusão: Por Que Você Precisa Ler Esta Obra?

Bons Sonhos, Scarlett não é apenas um thriller policial — é um grito contra a violência de gênero, com personagens que desafiam estereótipos e um final que justifica cada página. P

Já leu Bons Sonhos, Scarlett? Conte nos comentários qual personagem mais te impactou! Não esqueça de compartilhar esta resenha com quem ama livros de suspense.


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📚 Resenha: PS: Eu Odeio o Meu Chefe – Um Romance Hilário de Ódio e Desejo

  

✍️ Sobre a autora: Aloisia Kr

A mente por trás desse caos romântico é Aloisia Kr, uma jovem caiçara de 21 anos que encontrou na escrita um refúgio para suas ideias fervilhantes. Desde 2020, ela transforma emoções humanas em histórias intensas e apaixonantes. Estudante de psicologia, Aloisia usa seu conhecimento acadêmico para criar personagens com camadas emocionais reais — mesmo quando estão envolvidos em situações absurdamente hilárias. Apaixonada por romances de máfia e adrenalina estilo Velozes e Furiosos, ela injeta energia e drama em suas tramas com maestria.



👩‍💼 Apresentando os personagens principais

Blossom “Bloom” Brosnan

Aos 25 anos, Bloom é a típica mulher moderna com uma lista de metas ambiciosas: encontrar um noivo, nadar nas águas cristalinas do Taiti e — o mais urgente — pedir demissão do emprego que está drenando sua alma. Mas há um pequeno obstáculo: seu chefe. Bloom é espirituosa, determinada e dona de uma língua afiada. Ela é o tipo de personagem que você quer como melhor amiga e que provavelmente mandaria um meme sarcástico no meio de uma reunião tensa.

Cillian McCarthy

CEO mais jovem da história da Irlanda, Cillian é arrogante, controlador e… incrivelmente irresistível. Ele é o tipo de chefe que transforma qualquer ambiente em um campo de batalha emocional. Para ele, perder não é uma opção — nem mesmo quando se trata de funcionários que ousam escapar de sua órbita. Mas por trás da fachada de CEO narcisista, há um homem com camadas, traumas e um coração que, eventualmente, derrete (ainda que relutantemente).

💌 A trama: de e-mails ácidos a suspiros apaixonados

“PS: Eu Odeio o Meu Chefe” é um prato cheio para quem ama o trope enemies to lovers. Bloom e Cillian vivem em constante embate, trocando farpas, olhares fulminantes e mensagens que beiram o insulto profissional. Mas como todo bom clichê que a gente ama, a tensão entre eles começa a mudar de tom. O que era ódio vira desejo, e o que era guerra vira… bem, uma guerra com beijos roubados e confissões inesperadas.

A cereja do bolo? Bloom tem uma amiga virtual com quem desabafa sobre o chefe insuportável — e adivinha só quem é essa amiga misteriosa? Sim, Cillian. O plot twist é digno de novela das nove, e o leitor acompanha tudo com aquele sorriso cúmplice no rosto.

😂 Humor, drama e um toque de caos

O livro é recheado de momentos hilários, como o BFF bêbado que vira motorista (sem nenhuma utilidade real para a trama, mas que rende boas risadas) e diálogos que parecem ter saído direto de um grupo de WhatsApp entre amigas. Há também cenas que poderiam ter sido mais desenvolvidas — como a relação de Bloom com a irmã ou o passado de Cillian com a mãe — mas nada que tire o brilho da leitura leve e envolvente.

💔 Pontos que dividem opiniões

Nem tudo são flores no jardim corporativo de Bloom e Cillian. Algumas leitoras sentiram que o desenvolvimento do casal foi apressado, com cenas importantes puladas ou resolvidas de forma abrupta. O epílogo, por exemplo, termina no meio de uma cena hot com uma revelação bombástica: gravidez! Um final que deixou algumas fãs com cara de “ué?” e outras gritando “eu preciso de uma continuação!”.

💡 Por que ler “PS: Eu Odeio o Meu Chefe”?

  • Se você ama um romance cão e gato com diálogos afiados.
  • Se está procurando uma leitura rápida, divertida e com aquele toque de drama que aquece o coração.
  • Se você já teve vontade de jogar café no chefe (mas optou por um e-mail passivo-agressivo).
  • Se adora personagens com química explosiva e reviravoltas dignas de fanfic.

📈 Considerações finais

PS: Eu Odeio o Meu Chefe” é um romance contemporâneo que mistura comédia, tensão sexual e um toque de drama familiar. Ideal para quem busca um livro leve, com personagens carismáticos e uma trama que, apesar de alguns tropeços, entrega o que promete: entretenimento puro. A escrita de Aloisia Kr é fluida, divertida e cheia de personalidade — e mesmo com algumas pontas soltas, o livro conquista pelo carisma dos protagonistas e pelas situações absurdamente deliciosas que eles enfrentam.

Se você está em busca de um romance enemies to lovers, com CEO e secretáriacasamento por conveniência e aquele toque de “me odeia ou me deseja?”, esse livro é pra você.

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Resenha | Dançando em Ruínas: O Ex-soldado e a Bailarina, de Brenda Gomes

  Em Dançando em Ruínas, Brenda Gomes nos entrega um romance profundo e delicado sobre dois seres marcados pela vida, tentando encontrar cura nas pequenas brechas do cotidiano. É uma história que começa em silêncio — um silêncio cheio de dor, segredos e traumas — e vai ganhando som, movimento e cor à medida que os personagens se permitem existir um no mundo do outro.



🌪 O encontro entre o caos e a delicadeza

Christopher Ford, ex-fuzileiro naval dos Estados Unidos, retorna da guerra como um homem fraturado. Sua vida é marcada por episódios de estresse pós-traumático (TEPT), surtos de raiva, culpa e isolamento. A residência Ford — uma mansão sombria onde ele se tranca com seus fantasmas — torna-se uma metáfora do próprio estado emocional de Chris: imponente por fora, desmoronada por dentro.

Do outro lado, temos Eliza Fitz. Ex-bailarina, mãe solteira, órfã recente da avó que era seu único apoio emocional. Diante de dívidas e da responsabilidade de cuidar da pequena Aelin, sua filha de cinco anos, Eliza é forçada a decisões duras para sobreviver. Seu corpo, outrora moldado para a arte e a graça, agora carrega o peso da exaustão e do julgamento social.

O encontro entre os dois acontece de maneira inesperada — e estranha. Chris precisa simular um atendimento psicológico para evitar uma internação compulsória, e Eliza, por conta de uma dívida com a amiga que a acolheu, se vê envolvida nessa encenação. Dias depois, ele a contrata como diarista em sua casa. O acordo é simples: ela cuida da casa, cuida do silêncio e não faz perguntas.

💬 A convivência: um palco silencioso de reconstrução

O que começa como um vínculo estritamente funcional se transforma, pouco a pouco, em algo mais humano. Brenda Gomes constrói com precisão e paciência o crescimento dessa relação. Chris é rígido, metódico e assombrado pelos próprios impulsos. Eliza é cautelosa, atenta e resistente. Os dois circulam um pelo outro com a delicadeza de quem carrega cacos de vidro no bolso.

A partir do cotidiano — o cheiro do café, o som do aspirador, as roupas passadas, os olhos que se desviam e depois se encontram — nasce um tipo de intimidade que não depende de toque, mas de presença. A autora não apressa nada. Ela permite que a convivência traga à tona memórias, medos, vergonhas, e que a confiança surja do respeito mútuo.

A presença de Aelin adiciona leveza e doçura à trama. A menina quebra barreiras que o adulto não consegue, invade a casa com sua risada infantil, suas perguntas inocentes, e desarma Chris com a naturalidade de quem ainda não aprendeu a temer o mundo. Ela também revela novas camadas de Eliza — a mãe firme, a mulher amorosa, a bailarina adormecida que ainda habita seus gestos.

🩰 O romance: mais que amor, é sobrevivência

Ao longo do livro, o que se desenvolve entre Chris e Eliza vai além de uma atração física ou emocional. É uma ligação construída na partilha da dor, no respeito às fragilidades do outro, e na coragem de permanecer. A autora trabalha o romance como um processo de reconhecimento: reconhecer no outro um espelho de sua própria luta. Não há idealizações, apenas duas pessoas danificadas tentando existir — e, quem sabe, viver um pouco mais.

O título não poderia ser mais simbólico: Dançando em Ruínas fala da beleza que ainda pode florescer em meio aos destroços. A dança, que moldou Eliza por dentro, mesmo que esquecida, ainda guia seus movimentos, seu modo de estar no mundo. Chris, por sua vez, vai aos poucos permitindo-se sentir. Não há um momento exato em que o amor acontece — ele se insinua, se instala, se firma — como tudo no livro: aos poucos, com dor, com beleza.

🖋 Escrita e ambientação

Brenda Gomes tem uma escrita sensível e imersiva. A narrativa é em terceira pessoa, mas permite mergulhos profundos na mente e nas emoções dos protagonistas. O ritmo é propositalmente contido — não lento, mas cuidadoso. O foco está nos detalhes: o barulho dos passos no piso de madeira, o cheiro das lembranças, a tensão de uma mão que quase toca outra.

O cenário, majoritariamente contido na Residência Ford, funciona como um personagem: uma casa marcada por sombras, que pouco a pouco vai sendo preenchida com luz, risos, movimento — até mesmo dança. Os ambientes internos reforçam a introspecção da narrativa, mas não a tornam claustrofóbica. Ao contrário, intensificam a intimidade do que se constrói ali dentro.

🎯 Temas tratados

  • Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)
  • Maternidade solo e vulnerabilidade feminina
  • Superação e reconstrução emocional
  • A força da arte como memória e linguagem
  • Relacionamentos como espaço de cura, não de salvação

✨ Conclusão

Dançando em Ruínas é um romance sobre silêncio, dor e esperança. Sobre encontros que não salvam, mas sustentam. Sobre amor que respeita limites. Sobre corpos que aprenderam a se defender e, aos poucos, reaprendem a se entregar. É uma história que toca fundo — porque fala de coisas que não são ditas, mas sentidas.

Brenda Gomes entrega, aqui, um romance maduro e tocante, daqueles que permanecem ecoando por dias na mente e no peito do leitor.


Classificação:⭐⭐⭐⭐⭐  (5/5)


Resenha Maluca de Nomad: Irmãos Postiços, Motos e um Bebê Fofo!❤️🏍️

  Resenha Maluca de Nomad: Irmãos Postiços, Motos e um Bebê Fofo!

E aí, galera viciada em livros que fazem o coração bater mais forte (e às vezes querer arrancar os cabelos)? Hoje a resenha é de “Nomad”, da F. Locks, o quarto livro (mas que pode ser lido sozinho, ufa!) da série Night Reapers. Se preparem para um rolo compressor de emoções, porque aqui a coisa é intensa!



Primeiro, vamos aos nossos protagonistas dessa bagunça organizada (ou nem tanto): Skylar e Tyler, mais conhecido como “Nomad”. Ah, a dupla dinâmica! Eles cresceram juntos, tipo irmãos postiços, dividindo a casa, as broncas dos pais e, aparentemente, uns segredinhos noturnos que deixariam qualquer um de queixo caído. Sabe aquela tensão no ar que dá pra cortar com faca? Multiplica por mil!

Mas a vida, essa caixinha de surpresas, resolveu dar uma chacoalhada. Skylar, nossa mocinha, acaba engravidando de outro cara (oi?) e some no mundo pra casar com o pai do bebê, um tal de Dylan. Só que, como diz o ditado, “o que os olhos não veem, o coração sente”… ou melhor, “o que os olhos veem de longe faz o coração apertar”!

Toda vez que Skylar via o Tyler sendo um tio incrível para o pequeno Asher (o bebê mais fofo do pedaço, temos que admitir!), ela percebia que o maridão Dylan estava mais para “pai ausente” do que para “paizão do ano”. Climão! E como desgraça pouca é bobagem, uma reviravolta (daquelas de novela mexicana!) joga Skylar e Asher de volta para a casa onde tudo começou.

E quem está lá, todo trabalhado na jaqueta de couro e no charme de bad boy com coração (será?) mole? Ele mesmo, Tyler “Nomad”!

Agora ele é o chefão da segurança dos Night Reapers, um motoclube que vive no limite da lei – ou seja, problema na certa! Imagina a cena: Skylar, tentando lidar com um casamento furado, um filho pequeno e sentimentos pelo “irmão postiço” que ela tentou enterrar. Tyler, o Nomad, dividido entre a lealdade ao clube (que está enfrentando uns inimigos barra-pesada) e a vontade de proteger Skylar (e talvez dar uns sopapos no Dylan? Fica a dúvida!). Ah, e detalhe: foi o próprio Tyler que, no passado, meio que “forçou” o casamento da Sky com o Dylan, achando que estava fazendo a coisa certa. Oops! Quem nunca errou tentando acertar, né? Só que o erro dele envolve motos, perigo e um amor proibido.

“Nomad” é aquele livro que te prende do início ao fim. Tem romance? Tem! Tem treta? Tem muita! Tem motoclube, suspense, um bebê que rouba a cena e um casal principal com uma química explosiva e complicada que só vendo (ou lendo!).



A F. Locks não economiza na intensidade e nos dramas familiares e amorosos, tudo isso com a adrenalina do mundo dos MCs (Motorcycle Clubs) como pano de fundo.

Se você curte um romance com uma pegada mais dark, cheio de reviravoltas, personagens complexos (e às vezes meio doidos, vamos combinar) e aquela sensação de “odeio te amar”, pode adicionar “Nomad” na sua lista pra ontem! Só prepara o coração (e talvez um chá de camomila para os momentos de tensão!).

E aí, já leu? Ficou curioso? Conta pra gente nos comentários!

Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐🏍️


Ácido Hialurônico: O Segredo da Beleza que Você Não Sabia que Precisava!

  Olá, amantes da beleza e do autocuidado! Preparados para desvendar um dos maiores mistérios do universo da cosmética? Hoje vamos falar sobre um ingrediente que está bombando e que promete revolucionar sua rotina de beleza: o Ácido Hialurônico! E não, ele não é um bicho de sete cabeças, mas sim um super-herói que trabalha tanto para a sua pele quanto para o seu cabelo. Prepare-se para se apaixonar!



O que é essa maravilha, afinal?

Antes de mergulharmos nos benefícios, vamos entender o que é esse tal de Ácido Hialurônico. Ele é uma substância naturalmente produzida pelo nosso corpo, presente em diversas partes, como pele, articulações e olhos. Sua principal função? Manter tudo hidratado e lubrificado. Pense nele como uma esponja gigante que consegue reter até 1000 vezes o seu peso em água! Incrível, né? Com o tempo, a produção natural dessa substância diminui, e é aí que a gente entra em ação para dar uma forcinha.

Ácido Hialurônico no Cabelo: Diga Adeus aos Fios Ressecados!

Quem diria que o ácido hialurônico também seria um aliado poderoso para os nossos cabelos? Pois é, ele é! Se você sofre com fios ressecados, opacos, com frizz ou pontas duplas, prepare-se para uma boa notícia. O ácido hialurônico age como um ímã de hidratação, preenchendo a fibra capilar e selando as cutículas. O resultado? Cabelos mais hidratados, macios, brilhantes e com menos frizz. Ele também ajuda a fortalecer os fios, prevenindo a quebra e promovendo um aspecto mais saudável. É como dar um banho de juventude nos seus cabelos!



Ácido Hialurônico na Pele: A Fonte da Juventude ao Seu Alcance!

Se o ácido hialurônico já é incrível para o cabelo, prepare-se para o que ele faz pela sua pele! Ele é o queridinho dos dermatologistas e não é à toa. Sua capacidade de reter água faz com que a pele fique super hidratada, com um aspecto mais viçoso e preenchido. Isso significa menos rugas e linhas de expressão, mais elasticidade e firmeza. Ele também ajuda a suavizar a textura da pele, diminuir a flacidez e até mesmo atenuar olheiras. É como se ele desse um “up” na sua pele, deixando-a com um brilho natural e saudável. Diga adeus à pele sem vida e olá para uma pele radiante e rejuvenescida!




Como Usar Essa Maravilha?

O ácido hialurônico pode ser encontrado em diversos produtos, como séruns, cremes, máscaras e até mesmo em produtos capilares. Para a pele, o ideal é aplicá-lo após a limpeza e tonificação, antes do hidratante. Para o cabelo, você pode encontrar shampoos, condicionadores e máscaras com ácido hialurônico. O importante é seguir as instruções de uso de cada produto e ser consistente na sua rotina de beleza. Os resultados podem não ser imediatos, mas com o tempo você vai notar a diferença!

Ácido Hialurônico, Seu Novo Melhor Amigo!

Como vimos, o ácido hialurônico é um verdadeiro curinga da beleza, com benefícios incríveis tanto para o cabelo quanto para a pele. Ele hidrata, rejuvenesce, fortalece e dá vida. Se você ainda não incluiu essa maravilha na sua rotina de beleza, está na hora de experimentar! Seus cabelos e sua pele vão agradecer. E lembre-se, a beleza começa de dentro para fora, mas uma ajudinha extra sempre cai bem, não é mesmo? 😉


Resenha: Abandonada e Grávida do Mafioso Grego – Aline Pádua

  

Se há algo que o título Abandonada & Grávida do Mafioso Grego já deixa claro é que drama aqui não falta! E convenhamos… quem não adora um bom caos romântico de vez em quando? Este livro da Aline Pádua é do tipo que te prende desde a primeira página com aquela mistura explosiva de máfia, casamento arranjado, química avassaladora e claro, uma gravidez que vira tudo do avesso.

É o tipo de leitura que não se esconde atrás de sutilezas. Aqui, tudo é intenso: os olhares, as decisões, os segredos… e os hormônios! Perfeito para quem gosta de romances com personagens de personalidade forte e reviravoltas que fazem a gente suspirar, rir e até soltar um “mas o que é que acabou de acontecer?!”.



🔥 Jia & Hades – A união do fogo com o gelo (literalmente)

A protagonista, Jia, é herdeira da máfia chinesa e vê-se obrigada a casar com Hades, o famigerado mafioso grego cujo nome não é coincidência: ele realmente é o rei do submundo — do crime, claro. O casamento entre os dois é tudo menos romântico à primeira vista. É um acordo, uma jogada estratégica, quase uma sentença.

Mas, como já era de esperar, onde há faísca, há fogo! E Jia e Hades protagonizam uma dança perigosa entre o desprezo e a atração, entre o medo e o desejo. Aline Pádua faz um trabalho brilhante em construir essa tensão deliciosa, que cresce a cada capítulo.

Claro que a cereja no topo do bolo é quando Jia descobre que está grávida. E é aí que tudo muda. Hades, que até então parecia feito de pedra, começa a rachar. O homem frio e calculista mostra outra faceta — ainda mandão, claro, mas também protetor, confuso e até (surpresa!) um bocadinho fofo.



👏Opinião Final: Um Delírio Mafioso Irresistível

Aline Pádua entrega uma narrativa que é puro entretenimento. A escrita é viciante, os diálogos são afiados e cheios de personalidade, e os personagens… bem, Jia é uma heroína cheia de garra e Hades é aquele tipo de vilão redimível que faz qualquer leitora suspirar (ou querer atirá-lo pela janela — depende do capítulo!).

Este livro é ideal para quem procura uma leitura rápida, quente e cheia de emoções. Uma história que mistura o melhor do drama novelesco com a intensidade dos romances dark mafia, mas com aquele toque leve que não se leva demasiado a sério.

Se gosta de trama com tensão sexual, dilemas morais e protagonistas com química de fazer faísca, Abandonada & Grávida do Mafioso Grego é a escolha certa. Só te aviso: prepara o coração… e talvez um leque. Vai precisar!

Resenha – “The Cube: As Faces de Adam” – Diana Burin

  


“The Cube: As Faces de Adam” é o primeiro livro da série escrita por Diana Burin, e nos transporta para os bastidores do mundo da música e da fama, entrelaçando romance, dor, superação e arte. A narrativa gira em torno de Beatriz Martins, uma jovem bailarina brasileira de origem humilde, e Adam Scott, vocalista da famosa banda de rock britânica The Cube.

Beatriz é apresentada como uma personagem determinada e resiliente. Após receber uma proposta misteriosa para participar de uma espécie de experiência secreta em outro país, ela aceita o desafio sem saber ao certo no que está se metendo. É nesse novo universo que ela conhece Adam, o famoso e enigmático líder da banda. A relação entre os dois é marcada por conflitos intensos, muitas vezes emocionais, e momentos de grande vulnerabilidade.

Adam Scott é um personagem complexo. Por trás da fama, ele carrega traumas profundos, um temperamento explosivo e uma armadura emocional difícil de atravessar. Ao longo do livro, vamos descobrindo suas camadas: da arrogância à fragilidade, da raiva à paixão. Um dos trechos que melhor traduz essa dualidade é:

“Eu não sou o tipo de cara que você deveria amar, Beatriz. Mas, mesmo assim, você está aqui. E isso… isso me quebra.”

Além de Adam, outros membros da banda The Cube ganham destaque e enriquecem a história. Ollie Scott, guitarrista e irmão de Adam, é intenso e muitas vezes inconsequente, enquanto James Scott, o baterista, traz equilíbrio com seu jeito calmo e gentil. A relação entre os irmãos é repleta de tensões não resolvidas, que revelam dramas familiares e mágoas do passado, reforçando o tom emocional da trama.

A escrita de Diana Burin é fluida, visceral e cheia de emoção. Ela consegue transportar o leitor para dentro da cabeça dos personagens com descrições sensíveis e diálogos marcantes. Uma leitora comenta:

“A escrita da Diana é maravilhosa e nos envolve já nos primeiros capítulos. A gente começa a ler e não consegue parar até acabar.”

O livro também explora de forma sensível temas como saúde mental, dependência emocional, traumas familiares e a pressão da fama. Beatriz, ao se envolver com Adam e o universo da banda, não apenas enfrenta obstáculos externos, mas é forçada a mergulhar em si mesma e confrontar seus próprios limites e desejos.

Conclusão

“The Cube: As Faces de Adam” é mais do que uma história de amor: é uma jornada emocional intensa, com personagens bem construídos e uma narrativa que prende do início ao fim. Diana Burin acerta ao misturar o glamour da fama com a realidade crua das dores pessoais. Beatriz e Adam são personagens que marcam e deixam o leitor torcendo por sua redenção.

Para quem gosta de romances contemporâneos com pegada emocional, personagens problemáticos mas apaixonantes, e uma escrita envolvente, este livro é um prato cheio. E com o primeiro volume entregando tanta carga emocional, só resta uma certeza: queremos mais dos bastidores de The Cube.